O imposto que está em tudo – ICMS
Todos nós pagamos esse imposto, em cada compra que fazemos estamos pagando, indiretamente, o ICMS
Não é incomum nos depararmos com preços exorbitantes seja em uma ida ao Supermercado, seja pesquisando um celular, ou olhando preço de algum carro. O motivo? Impostos, mas tem um especial que está em todos esses exemplos, o ICMS.
ICMS é o imposto estadual que incide sobre a circulação de mercadorias, como eletrodomésticos, alimentos e até mesmo serviços, comunicações, transportes, entre outros. Ou seja, ele está conosco no nosso dia a dia.
Esse imposto tem alíquotas variáveis, como por exemplo: no Estado de São Paulo, na maioria absoluta dos casos, o imposto embutido nos produtos é de 18%, já em casos específicos, como alimentos básicos (arroz, feijão, entre outros) é de 7%. Já nos produtos considerados supérfluos como cigarros e perfume, é de 25%. Carros, 12%.
E como isso funciona? O empresário embute o imposto no preço dos produtos e ele é repassado para os consumidores. Se o empreendedor não fizer isso, ele quebra.
E o que isso significa? Todos nós pagamos esse imposto, em cada compra que fazemos estamos pagando, indiretamente, o ICMS.
E o quão prejudicial é isso? Vamos imaginar, no Estado de São Paulo, um produto de R$ 10.000, e alíquota de 18%, o valor deste tributo é de R$ 1.800. Como o ICMS já está no preço do produto, sabemos que sem esse imposto o mesmo produto custaria R$ 8.200.
O exemplo pode ser mantido no arroz e seus 7%, no perfume e seus 25%, entre outros.
Em recente estudo ficou provado que ICMS é o imposto que mais aumentou e que mais prejudica a população, visto este, estar em todos os produtos, além de serviços.
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