Crônica

Educação na infância, Paz na família e na sociedade

por João Scalfi – Diretor do Educandário ‘Deus e a Natureza’
www.educandariodn.org.br | E-mail: scalfi@terra.com.br

Foto: Divulgação

A criança é a argila moldável, aguardando as mãos do diligente oleiro que lhe dará a forma e o conteúdo.
Esse oleiro hábil é o educador, que pode ser o pai, a mãe ou o tutor, que deve modelar a criança em um ser social digno, de forma que possa construir uma sociedade harmônica.

A paz do mundo depende da educação na infância.

Quando a criança é capaz de liderar, e já está preparada, conduzirá grupos humanos mais tarde, nas diferentes áreas da existência, com segurança e equilíbrio.
Realizará essa tarefa, exatamente conforme aprendeu na formação de sua personalidade, refletirá como um espelho a formação básica que teve, usando a paciência e a sabedoria que recebeu de seus educadores.
No lar começa o incomparável labor da edificação moral, mediante as experiências e comportamento dos pais, que vão infundir exemplos de valores do caráter e da honra. É da convivência doméstica que se molda o cidadão do futuro no relacionamento social da vida em comum com os demais membros da sociedade.
Esse trabalho é relevante e indispensável, que nunca deve ser transferido totalmente para a escola, que é responsável essencialmente na instrução, mas também devem incutir os hábitos saudáveis através da conduta dos mestres educadores.
Os pais são os nobres educadores, tanto para o crescimento ético-moral dos aprendizes quanto para evitar os gravames que os levam ao desequilíbrio.
Os instintos que caracterizam o ser infantil devem ser orientados desde os primeiros momentos após a vida intrauterina, trabalhando-os e disciplinando-os.
Educar com amor constitui o método mais eficaz para conseguir-se o equilíbrio na família, reunindo todos os membros em uma interdependência afetuosa, ao mesmo tempo sem paixões individualistas.
O lar é, portanto, a sublime escola de dignificação do ser, onde se aprimoram os sentimentos e orientam os conhecimentos intelectuais e morais para o real desenvolvimento humano.
Jamais haverá uma sociedade feliz, se não for cultivado o ministério sublime da educação.

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